It had to happen at one time. We missed the last bus :). With no one being in Deão to give us a lift. We were on our own. How exciting, a new adventure. Read on to see what happened afterwards...
So the city was in festa, putting up the fair´s attractions, food and drink stands, decorations and while we were walking down the road in awe at all the goodies and thrilled to attend it soon, the bus passed us mercilessly by.
There we were, standing on the side of the road with no one to call, no one to give us a ride. It was a storm of emotions: we were mad at ourselves for being so distracted, we were blaming the bus for being too early, not giving us some time to dwell in our amazement, we were pondering where we might have to spend the night and chuckling at how silly we are, all the while becoming more and more conscious about our only possibility to get home: hitchhiking.
We started making our sign with our destination, poking fun at the idea and wondering who might pick us up. We were loud, we were crazy, the guys over at the bumper cars were giving us the eye and cracking up at how gaga we were but we seriously didn't manage to contain our laughter nor hold our sign up. Everyone was honking and leaning over their steering wheels to read our sign but no one pulled over. Guess we weren't to be taken seriously.
No five minutes in though, a car made a U turn and asked if he could give us a lift to a town close to Viana and we could go from there. He turned out to be a car salesman, nice and chatty enough to throw his plan over board and drive us all the way to Viana. Thank you, you kind Samaritan!
Should you see us on the side of the road again, give us a lift ;)
Tinha que acontecer alguma vez. Perdemos o último autocarro :). Ninguém estava em Deão para dar-nos boleia. Estávamos por nossa conta. Que emocionante, uma nova aventura. Continua a ler para ver o que aconteceu depois...
Bem, a aldeia estava em festa, instalando as barraquinhas de comida e bebida, as decorações, e enquanto nós estávamos a andar pela rua, admirando todas essas coisas e ansiosas em participar em breve, o autocarro passou por nós sem piedade.
Lá estávamos, na beira da estrada, sem ninguém para ajudar. Foi uma tempestade de emoções: estávamos com raiva de nós por sermos tão distraídas, estávamos a culpar o autocarro por passar demasiado cedo, sem nos dar algum tempo para admirar, estávamos a pensar onde poderíamos passar a noite e a rir de quão tolas somos, enquanto nos tornamos mais e mais consciente sobre a única possibilidade de chegar a casa: pedir boleia.
Começamos a fazer o nosso cartaz com o nosso destino, gozando com a ideia e especulando sobre quem nos poderia dar boleia. Estávamos barulhentas, loucas, os rapazes que estavam nos carrinhos de choque estavam a olhar e rirem-se de nós, mas nós não conseguíamos conter o riso nem segurar o nosso sinal. Toda a gente estava a buzinar e a inclinar-se sobre os volantes para ler o nosso cartaz, mas ninguém encostou. Acho que ninguém nos levou a sério.
Depois de cinco minutos, um carro fez uma inversão de marcha e disse que nos poderia levar até perto de Viana. Foi um vendedor de carros, muito agradável e conversador e acabou por nos conduzir até Viana. Obrigada, bom Samaritano!
Se nos vires na beira da estrada outra vez, dá-nos uma boleia ;)
So the city was in festa, putting up the fair´s attractions, food and drink stands, decorations and while we were walking down the road in awe at all the goodies and thrilled to attend it soon, the bus passed us mercilessly by.
There we were, standing on the side of the road with no one to call, no one to give us a ride. It was a storm of emotions: we were mad at ourselves for being so distracted, we were blaming the bus for being too early, not giving us some time to dwell in our amazement, we were pondering where we might have to spend the night and chuckling at how silly we are, all the while becoming more and more conscious about our only possibility to get home: hitchhiking.
We started making our sign with our destination, poking fun at the idea and wondering who might pick us up. We were loud, we were crazy, the guys over at the bumper cars were giving us the eye and cracking up at how gaga we were but we seriously didn't manage to contain our laughter nor hold our sign up. Everyone was honking and leaning over their steering wheels to read our sign but no one pulled over. Guess we weren't to be taken seriously.
No five minutes in though, a car made a U turn and asked if he could give us a lift to a town close to Viana and we could go from there. He turned out to be a car salesman, nice and chatty enough to throw his plan over board and drive us all the way to Viana. Thank you, you kind Samaritan!
Should you see us on the side of the road again, give us a lift ;)
Tinha que acontecer alguma vez. Perdemos o último autocarro :). Ninguém estava em Deão para dar-nos boleia. Estávamos por nossa conta. Que emocionante, uma nova aventura. Continua a ler para ver o que aconteceu depois...
Bem, a aldeia estava em festa, instalando as barraquinhas de comida e bebida, as decorações, e enquanto nós estávamos a andar pela rua, admirando todas essas coisas e ansiosas em participar em breve, o autocarro passou por nós sem piedade.
Lá estávamos, na beira da estrada, sem ninguém para ajudar. Foi uma tempestade de emoções: estávamos com raiva de nós por sermos tão distraídas, estávamos a culpar o autocarro por passar demasiado cedo, sem nos dar algum tempo para admirar, estávamos a pensar onde poderíamos passar a noite e a rir de quão tolas somos, enquanto nos tornamos mais e mais consciente sobre a única possibilidade de chegar a casa: pedir boleia.
Começamos a fazer o nosso cartaz com o nosso destino, gozando com a ideia e especulando sobre quem nos poderia dar boleia. Estávamos barulhentas, loucas, os rapazes que estavam nos carrinhos de choque estavam a olhar e rirem-se de nós, mas nós não conseguíamos conter o riso nem segurar o nosso sinal. Toda a gente estava a buzinar e a inclinar-se sobre os volantes para ler o nosso cartaz, mas ninguém encostou. Acho que ninguém nos levou a sério.
Depois de cinco minutos, um carro fez uma inversão de marcha e disse que nos poderia levar até perto de Viana. Foi um vendedor de carros, muito agradável e conversador e acabou por nos conduzir até Viana. Obrigada, bom Samaritano!
Se nos vires na beira da estrada outra vez, dá-nos uma boleia ;)
Parabéns pelo Blog deveria ter feito o mesmo :D espero que levem excelentes recordações de Viana e Portugal.
ReplyDeletePs A espera de novas aventuras : )
Obrigadas pelo comentario, gostamos muito e não acreditamos que vai acabar de aqui ao poco. Tu também fizeste um voluntariado? Beijos
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